Segundo consta do repertório popular, um cientista, querendo comprovar que incômodos quando gradativos provocam uma natural acomodação e não uma reação brusca para se livrar de uma situação incomoda, decidiu realizar um experimento utilizando para isso dois sapos, uma panela, um pouco de água e um fogão.
O cientista colocou a panela com água no fogão e colocou o primeiro sapo dentro dela. Passados algum tempo a água começou a esquentar gradualmente e o sapo acostumou-se com ela e só quando estava insuportavelmente quente, esboçou tardiamente uma tentativa de deixar a panela e morreu. Em seguida, o cientista jogou dentro da mesma panela que já estava com a água quente, o segundo sapo, que reagiu em frações de segundos e pulou da panela com apenas algumas queimaduras, mas sobreviveu.
Agora vamos a nossa realidade. Observem que esta fábula condiz exatamente com a situação brasileira que estamos vivendo e digo os porquês:
Primeiro vieram os discursos populistas do senhor Lula e seus “companheiros” que, apesar de arcaicos, continuam surtindo efeitos mirabolantes entre os menos esclarecidos e engordados ainda de tal maneira pelas bolsas famílias do “fome zero”, aliás, que ele mesmo tanto criticava e era contra quando candidato.
Pois bem, quando muitos estavam eufóricos e esperançosos com o novo governo, a máscara começou a cair, mostrando a que vieram os mesmos de sempre.
Houve então o mensalão para tentar aniquilar a oposição, seguido de vários escândalos de corrupções com o dinheiro público e as CPIs que acabaram em pizzas ou foram atenuadas pelo Pinóquio (que nunca sabe de nada). Também veio o desarmamento das pessoas ordeiras enquanto os criminosos continuaram cada vez mais bem armados e violentos. Além disso, estabeleceram o abrandamento das punições aos consumidores de tóxicos e instituíram a proibição do uso das algemas em presos, incentivando ainda mais a prática de crimes por todo o País.
Houve então o mensalão para tentar aniquilar a oposição, seguido de vários escândalos de corrupções com o dinheiro público e as CPIs que acabaram em pizzas ou foram atenuadas pelo Pinóquio (que nunca sabe de nada). Também veio o desarmamento das pessoas ordeiras enquanto os criminosos continuaram cada vez mais bem armados e violentos. Além disso, estabeleceram o abrandamento das punições aos consumidores de tóxicos e instituíram a proibição do uso das algemas em presos, incentivando ainda mais a prática de crimes por todo o País.
Espere! Você acha que acabou? Mas eu lembro a vocês que ainda tem mais e vamos adiante, citando a guerra ao fumo através da assinatura da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e a proibição do cigarro em vários ambientes, que tanto tem prejudicado principalmente os estados do sul (para reduzir os ganhos das famílias e assim ficarem dependentes do governo). Do mesmo modo criaram o sistema de cotas nas faculdades e as demarcações de terras indígenas, tentando separar brasileiros pela cor da pele. Surgiu da mesma forma a lei seca do álcool para motoristas, com a desculpa da segurança no trânsito, mas que em minha ótica, visava prioritariamente "impedir" as confraternizações entre amigos e parentes e deixar a todos nós confinados e alheios em nossas casas. No mesmo sentido, logo após os governos militares, os presidentes Collor e Itamar Franco fizeram de tudo até conseguir retirar dos currículos escolares, matérias como "OSPB", Organização Social e Política do Brasil e o "EMC", Educação Moral e Cívica e depois de um certo tempo adotaram a Sociologia e a Filosofia (a deles, é claro) no ensino médio. E sabemos muito bem porque...
Vejam que tudo isso vem sendo introduzido lentamente pelos governos populares em nossas vidas para não provocar desconforto e possíveis reações. E a tendência, se nada for feito a tempo de frear esta disposição, fatalmente é de que sejamos todos fritos, ou melhor, cozidos como na fábula do sapo.
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